Capital de Alagoas, é banhada por lagoas, um mar que mescla o azul-turquesa e o verde-esmeralda e belas praias ornadas por jardins de coqueirais.
O seu nome é de origem tupi. Os índios batizaram o lugar de” Maçayó” ou “Maçaió´k”, que significa “O que tapa o alagadiço “.
Historiadores afirmam que a capital de Alagoas nasceu de um antigo engenho de açúcar, por volta do século 18. Para outros, por ser praiana, seu surgimento está ligado a uma pequena vila de pescadores.
Seja qual for sua origem, Maceió é um lugar abençoado por Nossa Senhora dos Prazeres.
informações técnicas
Área: 510.655 km2
População: 936.608 hab.(2011)
Idioma: português
Temperatura média anual: entre 25 a 29 graus centígrados
Temperatura da água: entre 25 e 26 graus centígrados
Clima: Tropical quente e úmido
Voltagem: 220v
Distância aeroporto/centro: 20 km
gastronomia
A culinária alagoana é uma mistura de tradições dos índios, dos portugueses(colonizadores) e dos africanos que chegaram ao Brasil como escravos. Os índios, os primeiros habitantes do paraíso alagoano, deixaram a tradição da tapioca (massa da farinha da mandioca). A cidade tem sabores do Nordeste e os frutos do mar são pratos variados. O sururu (molusco de água doce) é um dos pratos típicos da Maceió, e suas opções de preparo vão desde a mais tradicional batizada de sururu de capote, que é o molusco preparado e servido na casca com pirão- até em receitas francesas ou simplesmente caldinho de sururu, que é afrodisíaco.
praias
A culinária alagoana é uma mistura de tradições dos índios, dos portugueses(colonizadores) e dos africanos que chegaram ao Brasil como escravos. Os índios, os primeiros habitantes do paraíso alagoano, deixaram a tradição da tapioca (massa da farinha da mandioca). A cidade tem sabores do Nordeste e os frutos do mar são pratos variados. O sururu (molusco de água doce) é um dos pratos típicos da Maceió, e suas opções de preparo vão desde a mais tradicional batizada de sururu de capote, que é o molusco preparado e servido na casca com pirão- até em receitas francesas ou simplesmente caldinho de sururu, que é afrodisíaco.
Pajuçara
A aproximadamente 2,5 km do centro da cidade, a mais conhecida praia de Maceió, tem o nome de origem tupi, que significa “TERRA DOS ESPINHOS” ou “REGIÃO DOS ESPINHOS”. Além da tão cantada beleza, Pajuçara é pura tranqüilidade em suas águas, graças aos arrecifes que a tornam segura para o banho, principalmente, das crianças.
Seu diferencial em relação às outras praias da cidade são suas piscinas naturais, localizada a 2 km da costa. A piscina natural da Pajuçara, um dos mais belos pontos turísticos de Maceió, senão de todo o nordeste brasileiro, são formadas por anéis de recifes de coral. O acesso é feito em jangadas de pescadores, preferencialmente, nos horários de maré baixa.
Sua orla é repleta de bares, boates, hotéis e restaurantes, além de incontáveis barracas de praia.
Ponta Verde
Por ser uma praia de águas calmas, pode-se praticar esportes náuticos como windsurf, caiaque e durante a maré baixa, formam-se piscinas de águas mornas.
O nome atual foi herdado do Sítio Ponta Verde, que ficou conhecido em todo o Brasil por causa de um coqueiro de aparência inusitada – parecido com um pescoço de uma ema, o até hoje famoso “Gogó da Ema”, embora não exista mais, marcou época como símbolo turístico das Alagoas.
Jatiuca
A 4,5 Km do centro, a Jatiúca é a continuação da praia de Ponta Verde, suas as noites são maravilhosas,em plena lua cheia o espetáculo é de rara beleza, as águas do mar se transformam num tapete prateado.
Seu mar é agitado em quase toda a sua extensão, por isso mesmo, a prática do surf é comum. Por situar-se na região central, é totalmente provida de bares, restaurantes, barracas de praia, pista de cooper e ciclismo, equipamentos de ginástica, enfim, toda uma infra-estrutura necessária ao bem estar da população e do turista.
Jacarecica
Localizada a cerca de 7 km do centro de Maceió. Jacarecica tem uma parte urbana e outra rural.
Em tupi, o nome desta praia que faz divisa com o bairro de Benedito Bentes quer dizer “rio de jacarés”.
Com mar aberto e cheio de ondas, a Praia de Jacarecica é boa para pesca de vara e surfe, em alguns pontos. O banho de mar não é recomendado naquela área.
Caminhar em meio a coqueirais, sítios, manguezais, falésias e morros, ou simplesmente apreciar a bela vista do mirante que fica sobre o morro.
Frances - 25km
A Praia do Francês é uma das mais procuradas e movimentadas de todo o litoral nordestino. O movimento foi tanto que a praia tornou-se um distrito.
A Praia do Francês tem uma peculiaridade: é “dividida” em duas partes diferentes; uma cercada por recifes de coral, mais calma e urbanizada e outra, mais selvagem e de ondas fortes.
Além da orla, o distrito não apresenta atrações para o turista mas, vale lembrar, é vizinho (8 km) da cidade de Marechal Deodoro, uma cidade tombada pelo Patrimônio Histórico Nacional.
Barra de São Miguel - 40 km
Barra de São Miguel está localizada a 35 Km ao sul de Maceió e é considerada o maior balneário turístico de Alagoas. As praias de Atalaia, Niquim, Praia Bonita, Praia do Meio, Porto de Vacas, Barra-Mar e Saquarema formam uma belíssima sucessão de praias que encantam os turistas pelo visual paradisíaco. Uma barreira de coral, paralela à praia, mantém as águas tranquilas e com a temperatura agradável durante todo o ano.
Pontal do Coruripe - 90 km
Coruripe é muito procurada por suas praias, algumas quase desertas, de areia branca e fina e o mar azul. As praias mais famosas são a de Pontal de Coruripe, a Miai, a Lagoa do Pau e Barreiras. A praia de Gameleira é a mais sossegada de todas. Ladeada de coqueiros, é a praia mais tranqüila e deserta de Coruripe. Já nos Baixios de Dom Rodrigo, a aldeia de pescadores se transformou em point turístico, cheio de bares e restaurantes.
Todo ano, milhares de turistas procuram as praias e piscinas naturais de Coruripe, além dos surfistas que vão para aproveitar os eventos de surf e as melhores ondas da região.
Ipioca - 16 km
Localizada a 16 km de Maceió, no litoral Norte, a praia de Ipioca se caracteriza por suas areias claras, águas mornas e uma grande concentração de coqueiros, ideal para banhos relaxantes, caminhadas, pesca de caranguejos, lagostas ou peixes. Desfrutada pelos amantes do camping selvagem.
É onde nasceu Floriano Peixoto, segundo Presidente da República.
Paripueira - 30 km
Nas luas luas cheias e novas as marés são vivas, é como sentir a fertilidade em busca de prazer. Os peixes aparecem para os pescadores, as águas ficam mais dóceis, como se aguardassem as sereias para namorar.
São as expressões dos turistas paulistas, cariocas, gaúchos e argentinos, ao descobrirem as piscinas naturais Norte e Sul de Paripueira.
A piscina já é explorada pelo turismo há cinco anos. E um museu natural no mar, os corais estão preservados e ninguém pode levar de lembrança.
Barra de Santo Antonio - 40 km
Localizado ao norte de Maceió, o município de Barra de Santo Antônio é outra boa opção para o turista fugir da agitação louca que toma conta da capital alagoana na alta temporada.
Caracterizado por belas praias e um contato constante com a natureza, Barra de Santo Antônio cativa os visitantes pela simplicidade e clima interiorano do local.
Suas praias conservam característias selvagens e linhas de arrecifes formam piscinas naturais de uma limpidez incontestável.
Porto de Pedras - 121 km
A 121 km da capital alagoana, podemos desfrutar de uma bela paisagem entre o mar e uma encosta de pedras, maravilhoso lugar que deu origem ao nome do povoado, Porto de Pedras.
A travessia de balsa que liga Japaratinga ao rio Manguaba é o principal atrativo do local.
Do farol podemos observar as lindas praias que rodeiam Porto de Pedras, como a “Crôa do Tubarão” e “Lage”; se a preferência é por piscinas naturais, estas são encontradas nas praias de “Tatuamunha” e “Patacho”.
Japaratinga - 126 km
São 15km de extensão de praias semi-selvagens, sem badalação. Para chegar até algumas praias dali, a balsa ainda é o melhor transporte. De carro, a chegada até Japaratinga já é em si um passeio: o motorista é como se fosse um espectador dos povoados simples e aconchegantes do entorno.
O mar de Japaratinga é calmo, sem ondas e de águas mornas que possibilitam deliciosos passeios de jangada às piscinas naturais Em Barreira do Boqueirão – a principal delas – tem traços primitivos e seus principais encantos são as nascentes de água mineral, onde os visitantes desfrutam do tradicional banho de bica.
Maragogi - 130 km
O pequeno vilarejo de Maragogi descortina verdadeiras jóias naturais, tais como as galés, maiores piscinas naturais do país, os mangues, habitat do ameaçado peixe-boi, e a flora, que define o cenário com numerosos e fartos coqueirais no litoral alagoano.
A cor da água impressiona, na fusão caliente do verde cristalino com o amarelo e preto dos peixes-sargento, primeiros a recepcionar quem chega às galés, que ficam a seis quilômetros das praias.
Animadas lanchas e catamarãs percorrem o trajeto de 20 minutos, e ao chegar às piscinas naturais, o turista é orientado a não tocar nos corais, nem comprá-los nas praias.
Isso porque são seres vivos muito sensíveis que devem ser preservados, uma vez que o trânsito turístico é intenso e crescente a chance de degradação ambiental e extração predatória.
As praias são formadas de areia batida e água límpida e quentinha, que bate na cintura em alguns trechos de até 100 metros. Ao todo são nove praias, entre as quais se destacam Ponta do Mangue, Barra Grande e Burgalhau, tranqüilas e cheias de corais. A mais badalada e urbana é a Praia da Vila de Maragogi, com bares, restaurantes e lojinhas de artesanatos.
Artesanato
Visitar o Mercado do Artesanato no centro de Maceió também é parada obrigatória. Tem cerâmica, bordados, sandálias de couro, bolsas de palha e, principalmente, as esculturas de palitos de fósforos do artista Arlindo Monteiro. Ainda tem a Feirinha da Pajuçara, Pavilhão da Pajuçara e Guerreiros de Alagoas, onde cerca de 200 lojinhas oferecem seus artesanatos, bijuterias, artigos decorativos. Em Pontal da Barra, bairro do litoral Sul você poderá desvendar os segredos do artesanato alagoano, os lindos trabalhos das rendeiras do filé, uma renda milenar, tradição passada de mãe para filha.
Artes cênicas
Duas instituições revelaram-se importantes na cidade: o Teatro Gustavo Leite, localizado no interior do Centro Cultural e de Exposições de Maceió, é o maior de Maceió e possui capacidade para 1 251 pessoas sentadas; o Teatro Deodoro, tendo sua construção iniciada em 1905 e terminada em 1910, conta com um belo aspecto arquitetônico, possui estilo neoclássico com reflexos do barroco. Em cada um dos lados da fachada principal do teatro, encontram-se as seguintes frases em latim:
Castigat ridendo moraes (“É rindo que se castigam os costumes”); Ars longa, vita brevis (“A arte supera a vida”).
Outros teatros se destacam, como: Teatro Multiplex Gustavo Leite em Jaraguá, Teatro de Arena, Teatro do SESC (Jofre Soares), Teatro de Bolso Lima Filho no Centro, Teatro do Colégio Marista e Teatro Linda Mascarenhas no Farol, Teatro do Ifal no Poço e Teatro SESI na Pajuçara.
Museu Palácio Floriano Peixoto
Acervo permanente: Mobiliário do final do século XIX e início do século XX; prataria, cristais e objetos decorativos; pintura de Rosalvo Ribeiro e outros artistas alagoanos. Exposição temporária: O que é cartofilia, sobre cartões postais; com o tema: “Maceió já foi assim” com diversas temáticas.
Museu Théo Brandão
Possui um grande acervo de arte popular que foi doado pelo patrono Théo Brandão. É composto por peças de vários países como:Espanha, Portugal, México, além de obras brasileiras constituem o acervo do museu. Durante período natalino, desde 2005, o Museu recebe uma iluminação especial, dentro do programa Natal de Luz, da Eletrobrás.
Museu do Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas
O rico acervo é composto basicamente por: telas de pintores famosos, documentos históricos, objetos e peças pertencentes aos cultos afro-brasileiros do começo do século XX, utensílios indígenas, armas que pertenceram a Lampião, móveis em variados estilos etc. No museu também encontra-se o mais completo acervo afro-brasileiro do país.
Museu de Arte Brasileira
Acervo composto de imagens, em sua maioria, nordestinas dos séculos XVII, XVIII e XIX. Cerâmica, prataria, mobiliário, desenhos, pinturas brasileiras e estrangeiras formam o acervo do museu. Localizado em um antigo armazém, no bairro de Jaraguá.
Museu do Esporte
O acervo é formado por fotografias do futebol alagoano, brasileiro e mundial, além de revistas, jornais, camisas, taças, medalhas e outros objetos que contam a história do futebol, é possível conferir os melhores dribles, lances e gols, com os diversos vídeos que lá estão.
Museu da Imagem e do Som - MISA
Em seu acervo está parte da memória maceioense, registrado em fotos, fitas K-7 e fitas de vídeo, lá se pode encontrar dados sobre os principais acontecimentos políticos, sociais e artísticos do estado. O prédio foi construído no século XIX, mais precisamente, em 1869. Ao seu fundo se encontra um modelo da Estátua da Liberdade, feita pelaFundição Val d’Osne na virada do Século XIX para o XX.
Museu de História Natural - UFAL
O Museu de História Natural é parte da Universidade Federal de Alagoas – UFAL,criado como um Órgão Suplementar de natureza técnico-cultural. O MHN vem dando apoio científico-cultural às atividades de Ensino, Pesquisa, Extensão e Cooperação Técnica, no campo das Ciências Naturais, aos estudantes, professores, pesquisadores, técnicos e à comunidade em geral.
Hoje, passou a receber alunos do ensino médio através do órgão de apoio à pesquisa do estado. O MHN apoia as atividades científico-cultural de ensino, pesquisa, extensão e cooperação técnica, no campo das ciências naturais, principalmente, no estado de Alagoas.